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Com aumento nos números de casos confirmados e o assustador cenário internacional por conta do novo coronavírus, a população tem se preocupado e aderido as recomendações da Organização Mundial da Saúde [OMS] e às autoridades de viver em isolamento social. Segundo um balanço da agência France Presse, mais de um terço da população do mundo segue a medida que orienta que as pessoas permaneçam em casa, evitando a exposição a aglomerações e a pessoas ou ambientes potencialmente contaminados. A recomendação deve ser seguida com ainda mais rigor por quem convive com a doença de Parkinson, que causa um distúrbio do movimento do corpo, devido a um processo degenerativo do sistema nervoso. O neurologista da Singular Medicina de Precisão Felipe Oliveira, ressalta que apesar de ainda não haver na literatura médica dados que apontem que esses pacientes apresentam maior risco de desenvolver a Covid-19 ou sua forma mais severa, eles são – em sua grande maioria – idosos, fazendo parte do grupo de risco. “O Parkinson tem uma prevalência, na população geral, de 100 a 150 casos para cada 100.000 pessoas. Quando observamos a população acima de 70 anos, esse número aumenta de forma significativa, chegando a 550 casos para cada 100.000 pessoas. Ou seja, a população idosa tem maior risco de desenvolver a doença, aumentando o risco a partir de 50 anos. Porém, isso não quer dizer que pessoas mais jovens não possam desenvolver a doença. Existem casos mais raros chamados de “doença de Parkinson de início precoce”, ressalta o médico. Mas, o assunto não acaba por aqui e neste veículo há outros editoriais de suma importância. Acompanhe!!!

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