|Conceito das obras

Sobre o artista visual Anderson: “AC [ou Hace, como vem assinando ultimamente suas obras], apresenta trabalhos baseados em conceitos de ruptura, que materialmente remetem a desdobramentos, a camadas que se superpõem e que tomam forma no que se é; e no que pode vir a ser”, detalha a curadora Juliana Freire. “Por isso, a maioria das suas obras contém traços que remontam a uma sensação de incompletude; um traço característico da vida e dos indivíduos, que por sua própria essência encontram-se permanentemente em processo de transformação”, completa. O diário contém vestígios de diversas situações e lugares visitados ou vivenciados pelo artista, como Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Natal, Luanda, Angola; Lisboa, Porto e Montemor-o-Novo, em Portugal; Baden-Baden e Frankfurt, Alemanha; Paris, e Strasburgo, na França, onde o diário foi apresentado na galeria do Conselho da Europa em 2016. AC tem participado regularmente de festivais, bienais, trienais e mostras coletivas significativas, como a II Trienal de Luanda, em Angola; a Mostra Arte Lusófona Contemporânea no Memorial da América Latina, SP-Arte 2011 e Feira Internacional de Arte de São Paulo, dentre outras. Abertura dia 09 desse mês e a exposição vai até 08 de Julho, na Galeria Acbeu.

“O meu trabalho está ligado à memória e à preservação, através de relações entre presença e ausência”, explica o artista, que se utiliza da pintura e de fotografias feitas nas cidades que visita para questionar o transitório através da pintura, grafite, colagem, arte postal, vídeo, e fotografia digital.

|Redação PBB|publicacao@bembahia.com|

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