O projeto Concha Negra se compromete a fomentar a diversidade cultural da Bahia, suas tradições e patrimônios. O incentivo a mais um canal de visibilidade e acesso à música afro-baiana se alinha a políticas que reconhecem a cidadania cultural e a afirmação de identidades, combatendo preconceitos e valorizando a expressão das variadas manifestações humanas. A primeira etapa do projeto foi iniciada em setembro, com show dos Filhos de Gandhy, depois com o Muzenza – em outubro, e segue por um semestre até o mês de fevereiro. Depois do Ilê Aiyê, completam a lista: Cortejo Afro [17 de dezembro], Olodum [7 de janeiro] e Malê Debalê [4 de fevereiro]. Além das apresentações principais, cada espetáculo terá a participação de pelo menos um convidado especial e também uma abertura com intervenções de outras linguagens artísticas, como: teatro, dança e moda. Isso é cultura de incentivo às igualdades. Simples assim!!!