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|Domínio público

Estudantes, travestis, prostitutas, militantes, artistas perseguidos, negros e negras, indígenas, periferias e outros indivíduos marginalizados são atores de um total de nove atividades em 13 diferentes sessões. Destaque para o show da artista multimídia Linn da Quebrada, que será aberto com desfile da grife Daspu, no próximo dia 24. Outra presença que está criando grande expectativa é do espetáculo “Domínio Público”, que reúne Elisabete Finger, Maikon K, Renata Carvalho e Wagner Schwartz. São artistas que, no ano passado foram objeto de acalorados debates em torno da liberdade de expressão, censura e limites na arte. Para a abertura do IC12, “Quando Quebra Queima” é uma obra construída por estudantes que viveram o processo de resistência e ocupação de escolas em São Paulo, entre 2015 e 2016 – a “dança-luta” da Coletiva Ocupação será apresentada amanhã e depois de amanhã. Atração internacional, a Societat Doctor Alonso – da Espanha, traz “Anarchy”, uma peça que questiona o poder e a interdependência social, nos dias 25 e 26. Da Bahia, “Quaseilhas”, obra de Diego Pinheiro assinada pela ÀRÀKÁ – Plataforma de Criação em Arte, é um mergulho na memória afro-diaspórica, integralmente em idioma africano, o yorùbá – com sessões nos próximos dias 23 e 24. Representando as pautas indígenas, José Urutau Guajajara e Potyra Krikati [RJ/MA] propõem a ação “Urutau – Artivismo Indígena em Contexto Urbano”, no dia 26. Uma programação muito produtiva e necessária, com certeza! [Foto by Nude Abe].

|Redação PBB|variedades@bembahia.com|

 

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