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|Eu, eu mesmo e Biancorinho

Comemorando seus 20 anos de pesquisa e prática na arte da palhaçaria [desde 1998], Alê Casali atua neste espetáculo tratando sobre a honra e a missão de ser o palhaço Biancorino. Como em outras obras do artista, o tema é metalingüístico e experimental, onde o ator-diretor-dramaturgo-pedagogo-palhaço irá transitar por todas estas funções através de números do inicio de sua carreira, improvisações espontâneas e fundamentos filosóficos que transitam entre questionamentos do fazer artístico e cênico à nossa consciência existencial. Cada cena foi criada na Universidade de Teatro da Ufba, entre os anos de 1999 e 2002, quando ainda cursando a faculdade se apresentava no Projeto Ato de 4. Sem ensaios, apenas sendo filmado e tentando se aprimorar a cada apresentação.  A ênfase é o jogo e o ritual que é o encontro entre palhaço e platéia, por isto o texto é mutante e o conteúdo entre os números é uma surpresa, já que base da pesquisa é a improvisação. Um verdadeiro cardápio cômico. O palhaço Biancorino irá divertir a todos com seus números mais famosos como um ping-pong de piolho e a cena de suspense mais boba de todos os tempos, intercaladas por canções singelas cantadas e tocadas em seu violino e por outros instrumentos inusitados. Dias 02, 09 e 16 [Sábados], às 17h, no Teatro Gamboa Nova. Viva a arte do palhaço!!! [Foto by Raul Spinasse].

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