Tudo começou no Dique do Tororó e se chamava Festa de Sant’Ana, até migrar para o bairro do Rio Vermelho em 1924. Com isso veio a ideia dos presentes e balaios levados por mais de 300 embarcações ao mar para saudar a sua rainha – Iemanjá. Tudo isso invocado pela fé de fiéis de todas as crenças em agradecimento ao que esse orixá propaga de bonança durante as pescarias e, consequentemente, aos pescadores. Nada é em vão. Pois, as preces são sempre atendidas e, desde então, a festa de 02 de fevereiro tornou-se um ritual para o povo baiano unindo a todos numa só clamação. Afinal, Iemanjá é a rainha do mar!