No Carnaval desse ano. Por pouco as guerreiras do Grupo Didá não fazem sua bela apresentação na avenida do Circuito campo grande, contribuindo para o enriquecimento da cultura afro-baiana. Enquanto os astros dos blocos sem cordas tiveram sua regalias [frisando que nada temos contra isso desde que haja o bom senso de se equilibrar a tal da ‘igualdade para todos’], os afros-cultural fazem sua parte na força e na garra. Salve a arte de Neguinho do Samba!
