Com as mulheres postergando cada dia mais a gestação para viver mais as conquistas do mercado de trabalho, um dos caminhos naturalmente seguidos tem sido a preservação da fertilidade, com o congelamento dos óvulos. Para elas, a boa notícia é que estudos recentes mostram que as taxas de sucesso em transferências com embriões congelados já são equivalentes às taxas obtidas com os embriões frescos – graças ao avanço das técnicas de vitrificação e ao avanço da medicina reprodutiva. Ou seja, a mulher que preservou sua fertilidade, e depois de um tempo resolve dar sequência à FIV, terá proporcionalmente as mesmas chances que aquela que faz todas as etapas da FIV em sequência. “Sempre ressaltamos que a taxa de sucesso terá uma relação direta com os hábitos de vida da paciente”, pondera a especialista Dra. Andreia Garcia – médica do IVI Salvador.

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