Embora venha em um crescente de público e de número de expositores, sem renovação de apoio nem ampliação da rede de patrocínio, o projeto não tem como se manter. “O Nosso Jeito de Ser” deu visibilidade a dezenas de empreendedores negros que comercializam seus produtos e serviços sem apoio do Estado nem da iniciativa privada. Durante as duas edições, nenhuma taxa foi cobrada dos participantes e a montagem das barracas sempre se deu de forma gratuita. As equipes contaram com eletricista, segurança, brigada de bombeiros e apoio de infra-estrutura sem, para isso, pagar taxas ou percentuais de vendas, pois sempre foi esta a contrapartida social do projeto. Ô que pena!