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Um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas [CNDL] e pelo Serviço de Proteção ao Crédito [SPC Brasil] mostrando que 74% dos consumidores não sabem o quanto pagam de imposto. E o desconhecimento vai além, existe tributo que não temos noção que existe e só descobrimos, por exemplo, após a morte de um ente querido. Estamos falando do imposto sobre a nossa herança, apelidado de Imposto de Transmissão Mortis Causa [ITCM]. Segundo a advogada da Legado Consultoria, Indira Domingues, a falta de conhecimento do brasileiro da existência deste imposto, ou até mesmo o tabu em falar sobre herança, faz com que muitos continuem vivendo sem saber que ainda tem débitos com a Fazenda até após a morte. E o resultado disso vai parar no bolso com taxas mais elevadas e maior chance de multas. E é aí que entra o planejamento sucessório, uma ferramenta que o sistema jurídico oferece para desburocratizar as etapas necessárias além de viabilizar que os pais distribuam em vida o seu patrimônio aos herdeiros, permitindo uma economia tributária de 8% para 3,5%. Atualmente a alíquota máxima é de 8% e somente os Estados da Bahia, Ceará e Santa Catariana praticam o valor máximo. Com o objetivo de apresentar a importância desse planejamento, a Legado Consultoria promove em Salvador o Holding Familiar: como planejar a sucessão na família e na empresa.  O evento é voltado para empresários, estudantes, empreendedores e todas as pessoas que têm interesse em aprender sobre o tema, e acontece amanhã [dia 29], às 19h, no Wall Street Empresarial – na Paralela. “Queremos mostrar que o planejamento sucessório é uma ferramenta jurídica importante e que representa uma verdadeira economia tributária, além de contribuir significativamente para a harmonia familiar”, destaca a advogada Indira Domingues – que também será a palestrante do evento. Quando falamos em herança, logo nos remetemos a grandes fortunas. Mas a especialista lembra que essa preocupação não deve englobar apenas as classes mais altas. “Todas as famílias enfrentam um possível inventário, basta que os pais tenham acumulado algum patrimônio ao longo da vida, independente do seu valor. Esse é um momento muito sensível às famílias, pois além do sentimento de perda de um ente querido, precisam se deparar com os aspectos burocráticos da situação”. As inscrições ainda podem ser feitas por aqui. Super recomendável!!!

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