Com 15 anos, Raffinha Oliver comprou seu primeiro instrumento musical: um cavaquinho. Iniciou de maneira autodidata e, entre erros e acertos, dominou o instrumento e não parou mais. Depois disso, partiu para o violão. Se apaixonou pelos ritmos do pagode, sertanejo, forró, axé e lambada, mas as coisas não pararam por aí. Ainda na adolescência, montou uma banda de lambaxé [uma mistura de lambada com axé] com os amigos. Ela foi batizada de “Kantcheremô”, mas por falta de dinheiro e oportunidade, o projeto não foi adiante. Mas Raffinha não parou! Em paralelo à sua vida de engenheiro – sua formação acadêmica – ele hoje toca além do cavaquinho, violão, guitarra, baixo, teclado e bateria. Mesmo sem se apresentar para o grande público, Raffinha já tocou em bares e eventos. Também durante sua trajetória, ele acumula mais de 100 composições e agora quer finalmente se dedicar ao seu verdadeiro dom: a música. Se apaixonou pelo arrocha e pela música sertaneja e vem com tudo para se dedicar de vez à carreira musical. “Tudo começou como uma brincadeira, simplesmente pelo gosto de tocar e cantar. Mas agora a brincadeira vai virar coisa séria”, comenta Raffinha.
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