Taís Amordivino, diretora, roteirista, bacharel em Comunicação Social e Cinema e Vídeo, estudou direção de Cinema e Televisão na Escola Baiana de Cinema. É uma das realizadoras da Mostra Itinerante de Cinemas Negros – Mahomed Bamba [MIMB]. Dirigiu e roteirizou, entre outros, os filmes “A invisibilidade da identidade negra na educação”, “Motriz” e “A menina que queria voar”. O documentário biográfico “Miraildes Mota – A Lendária Formiga”, selecionado em 2020 no laboratório Diáspora Lab Roteiro e premiado com o Incubadora Diáspora, é um dos projetos de longas-metragens que ela está desenvolvendo no momento. Ela vai contar de seu olhar sobre esta jogadora brasileira – única pessoa do mundo a ter participado, como atleta, de sete Copas do Mundo – e do que sua figura e o filme representam em um país extremamente racista e machista. Também vai dividir seus pensamentos sobre como narrativas poéticas, sejam elas ficcionais ou documentais, funcionam como estratégias de sobrevivência de identidades particulares e coletivas. [Taís Amordivino, na foto abaixo em destaque].
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